MISSÃO DA ALBG EM 2004

Por Equipe - Santo André

17/02/2004 - Atualizado há 2 meses

         

" Obter para seus associados, de forma legal e transparente, o resultado ótimo em valor, prazo e rapidez na recuperação de seus créditos".

TÁTICAS A SEREM UTILIZADAS

Reunir-se já com os controladores para arbitrar uma proposta justa para pagamento Desenvolver ações judiciais e extra-judiciais para evitar a decretação de falência que é iminente. Congregar escritórios e associações nacionais em torno de um projeto comum. Consolidar a condição obtida pela ALBG de maior grupo nacional de credores. Convencer os investidores indecisos de que sózinhos não terão o êxito pretendido.

AÇÕES JÁ IMPLEMENTADAS

Já nos reunimos com os representantes dos novos controladores em 9/02/2004. Já peticionamos à Juíza da Primeira Civil, que preside o processo, esclarecendo que não queremos a falência pelos motivos que arrolamos neste site. Estamos procurando contato com os seguintes grupos convidando-os para uma aliança estratégica:      Lemos Advogados - Aspiboi - XV de Outubro - Cayubi Advogados Hoje já somos individualmente o maior grupo de credores do Brasil em valores e número de associados. Temos tido um excepcional afluxo de novos associados em decorrência de nossa visão estratégica e coerência de nossa atuação.
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NOSSA ASSOCIAÇÃO É MAIS SEGURA

Notícia publicada em 01/05/2004

Por Equipe

Uma associação, sem fins lucrativos e legalmente constituída, tem caráter permanente, longa duração, sede fixa, diretoria eleita e não remunerada, participação democrática de todos os associados, dentre eles profissionais super qualificados de quase todas as áreas do conhecimento, não dependendo assim seu destino, da cabeça de um só homem, vez que seus associados opinam constantemente.

Por este motivo confere muito mais segurança a quem se associa, pois seus atos são controlados por milhares de sócios, sua existência não está ligada a um único profissional ou seu preposto, que a qualquer momento pode não mais ser encontrado, falecer ou desaparecer ao longo dos próximos dez anos, por exemplo.

A ALBG é assim. Tem escritórios ativos em Santo André, São Paulo e Piracicaba, estatutos e atos constitutivos registrados em Cartório, Cadastro na Receita Federal e hoje aproxima-se de dois mil sócios que em conjunto detém cerca de R$ 200 milhões de reais em créditos recebíveis da Boi Gordo S/A.

Os documentos que comprovam o que aqui afirmamos foram juntados ao processo de Falência na Primeira Vara Cível de São Paulo no dia 26/04/2004, o que os torna públicos e  nos qualifica oficialmente, como a maior e mais bem organizada associação de credores BG em todo o território nacional, tendo sido até mencionada na sentença que decretou a Falência em 12/04/2004.(click e veja)

E isto é o que faz e fará a  grande diferença!

Isto é o que confere a segurança e certeza que iremos até o fim acompanhando de muito perto,  a partir de nosso escritório em São Paulo, o dia a dia do processo, realizando reuniões  semanais já agendadas, com o ilustre Síndico, Dr. Augusto Henrique Sauer de Arruda Pinto, e publicando em nosso site todos os atos praticados no processo.

Por tudo isto é que nos sentimos seguros e motivados para convidá-lo a integrar nossa associação, ou se já for nosso associado, trazer para o nosso convívio seus amigos e conhecidos que sejam igualmente investidores.

 

CONSELHO DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA

 

 

 

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CORRESPONDÊNCIA QUE TODOS NÓS RECEBEMOS

Notícia publicada em 01/04/2004

Por Equipe

Recebemos nesta segunda-feira, 29 de março de 2004, das mãos de um nosso associado, correspondência que lhe foi envida pela UNAA – União Nacional de Associações e Associados em Prol do Projeto Global Brasil e de Credores da Fazendas Reunidas Boi Gordo S.A.

 

Face ao grande número de telefonemas pedindo uma nossa posição a respeito, vez que esta correspondência chegou às mãos de todos os nossos associados, resolvemos externar nossa opinião sobre o texto nela contido.

 

Havíamos dito que não mais nos pronunciaríamos a respeito destas pessoas, mas como a maioria de nossos associados foi destinatário desta correspondência, não nos resta alternativa que não seja respondê-los.

 

Primeiramente, já dissemos que é impossível criar-se uma confederação por decreto, estatuto ou qualquer outro papel.

 

A criação de uma confederação pressupõe um amplo e prévio diálogo com todas as forças organizadas e representativas que atuam em um segmento, observando-se o direito das minorias a transparência e ao pluralismo necessários para que se possa chamar de confederação um conjunto significativo de forças orgânicas.

 

Nada disso foi respeitado no caso da UNAA.

 

Eles são uma confederação de um único elemento: eles próprios. Não nos consta que qualquer grupo organizado, associação ou escritório de advocacia tenha aderido ao projeto.

 

Se não bastasse este fato, pretende este grupo ser uma união nacional de associações e associados em prol do projeto globalbrasil, bloqueado pela CVM, cuja origem remonta o projeto Global Negócios Agropecuários S.A., criado dentro da própria Boi Gordo, ainda na Rua General Jardim em S.Paulo, sob a orientação do sr. Paulo Roberto de Andrade.

 

Assim o projeto UNAA tem dois vícios de origem:

 

·        Pretender ser uma confederação por decreto.

·        Ter origem remota na própria Boi Gordo.

 

 

 

No mais a correspondência limita-se a reproduzir textos do site deles, procurando desmoralizar associações que não tenham um investidor como presidente, sem atentar para o fato que o próprio presidente dela não é investidor. Basta que o leitor procure o nome dele na listagem de credores.

 

 

Concluindo merece critica esta relação incestuosa entre globalbrasil e unaa, que confunde seus sites, suas correspondências e até logotipos, induzindo a erro quem lê seu material, fato este que precisa ser reportado à CVM e autoridades competentes.

 

O Conselho de Orientação Estratégica da ALBG, composto por associados com expertise em diversas áreas empresariais  e que por via eletrônica orientam nosso caminho, não recomendam que nenhum investidor entregue seus CICs a ninguém em troca de algo que não seja DINHEIRO.

 

Conselho de Orientação Estratégica

 

 

 

 

 

 

 

 

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A IMPORTANCIA DE SE ESTAR REPRESENTADO NO PROCESSO

Notícia publicada em 04/11/2010

Por Equipe

A IMPORTÂNCIA DE ESTAR-SE REPRESENTADO NO PROCESSO DA BOI GORDO  

 

 

Cerca de 50% (cinqüenta por cento) da totalidade dos mais de trinta mil credores da Boi Gordo, praticamente abandonaram seus créditos, que somados, alcançam o montante de mais de duzentos e cinqüenta milhões de reais em valores atualizados.

Estes credores não procuraram corrigir os valores de seus créditos, que por determinação judicial poderiam ser aumentados em até cento e cinqüenta por cento de seu valor de face.

A justificativa para este abandono, segundo temos ouvidos as centenas por credores, é o descrédito que têm na viabilidade do recebimento de qualquer resgate das importâncias aplicadas.

Eles as consideram definitivamente perdidas.

E como diz o brocardo popular: Verdadeiro cego é aquele que não quer ver!

Não quer ver que se, por um lado, a falência da Boi Gordo foi uma tragédia para milhares de credores, por outro ela deixou garantias reais de fazer inveja a muitos empresários do agro negócio brasileiro.

Temos nestes nove anos, empreendido uma grande luta para, primeiramente, fazer o credor entender que seus créditos têm valor, por estarem ancorados em mais de duzentos e cinqüenta mil hectares de terras e depois para convencê-lo de que ao contratar um advogado para representá-lo na falência, não estará como ele mesmo diz: Colocando dinheiro bom em cima de dinheiro ruim.

Isto porque, até mesmo no momento de sacar os créditos que lhes forem atribuídos em depósito judicial, necessitará de um advogado para levantá-lo em Juízo.

Como se isto não bastasse, com a aproximação da convocação de uma Assembléia Geral para a aprovação de um Fundo Imobiliário para receber bens da falência, o credor deverá estar presente ou fazer-se representar, para que sua opinião seja ouvida.

Considerando estarem estes credores espalhados pelos quatro cantos do Brasil e do mundo, a constituição de um advogado para representá-los torna-se imperiosa.

Concluindo, solicitamos para aqueles que ainda não estejam representados no processo, que o façam o quanto antes, pois a Lei não socorre os que dormem.

 

CONSELHO DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA

 

NA DÚVIDA FALE CONOSCO :   11-44383939  11- 97491000

 

conselho@albg.com.br

 

 

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CUSTO PARA ADESÃO A ALBG

Notícia publicada em 30/04/2004

Por Equipe

Muito se tem falado sobre os custos para que o investidor lesado seja representado na Falência da Boi Gordo.

 

Paqueiros de Advogados, escritórios de advocacia, associações diversas e empresas tem procurado os investidores lesados através de seus endereços que foram tornados públicos, propondo cada qual uma solução para o caso mediante o pagamento de uma determinada importância.

 

Nós da ALBG desde o início sabíamos que a constituição de uma associação sem fins lucrativos, devidamente registrada, nos termos da Lei brasileira, seria uma opção estratégica adequada para a solução de um processo de longa duração como o é o caso da Boi Gordo, pois  confere segurança ao seu associado.

 

Isto porque uma associação pertence a todos os seus associados e tem caráter permanente, tem sede fixa, o que faz com que jamais desapareça e reapareça, faleça, torne-se virtual de caixa postal, ou oriente-se  pela cabeça de um único homem falível e imperfeito durante longos e intermináveis anos.

 

Na hipótese de sua diretoria conduzir mal seu destino, poderá ser substituída por outra diretoria a critério de seus sócios e continuar na luta pela solução do caso, contratando até um outro advogado, se for necessário.

 

Isto já não ocorre com os grupos desorganizados em torno de um único advogado ou preposto.

 

Os custos a serem cobrados, tem que prever um longo processo que pode estender-se por até dez anos, com custos diários durante todo este longo período, sob a forma de honorários de advogados, custos de postagem, telefone, transporte, divulgação na mídia, manutenção de sites, folha de pagamento de funcionários e etc.

 

No caso da ALBG só foi possível cobrar valores baixos em função da grande escala de adesão  que obteve e que continua a crescer.

 

Fixamos custos em duas partes: 30% (3% de honorários) sobre o único valor oficial de que se dispõe, que é o valor que foi habilitado na falência através de listagem e 70% ( 7% de honorários) “ad exito”, ou seja sobre o valor que for, e quando for, recebido por nosso associado.

 

Entendemos que esta fórmula é suficiente para sustentar um longo processo por até dez anos, remunerando custos, despesas e honorários de advogados, tomando como base o valor habilitado, que é o único oficial, assumindo com os sócios o risco de receber o valor máximo, que seria o valor original corrigido integralmente nos termos de nossa planilha de correção, levada para apreciação do Juízo sob a forma de impugnação ao crédito.

 

Qualquer proposta fora desta seria leviana, pois não iria remunerar os custos mínimos para um longo processo, ou ao incidir sobre valores dos CICS  corrigidos integralmente, estaria falseando a verdade ao afirmar que todos receberiam tudo o que tem direito.

 

CONSELHO DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA

 

 

 

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O NOSSO MAIOR INIMIGO

Notícia publicada em 21/11/2008

Por Equipe

NOSSO MAIOR E IMPLACÁVEL INIMIGO

 

 

 

Nestes sete anos de processo falimentar da Boi Gordo, temos diariamente enfrentado um inimigo poderoso e implacável.

Como se não bastasse, a tática que usa é maquiavélica, silenciosa e portanto quase impossível de ser percebida e combatida.

Este inimigo está sempre muito perto de nós todos e o que é pior, muitas vezes está dentro de nós mesmos.

Trata-se do descrédito, da falta de fé, da descrença de que algo possa ser mudado no Judiciário, nem que seja para nossos filhos ou netos.

Por pior que tenham sido até aqui nossos adversários, que não são poucos e se enfileiram aos milhares a nossa frente, como um judiciário falido, como peritos incompetentes, leiloeiros maliciosos, personalidades pardas que se esgueiram por detrás dos Tribunais, grileiros de plantão e prefeitos vendidos; nada disso é mais pernicioso que o descaso de uma maioria absoluta de credores da Boi Gordo, que se por um lado dizem não acreditar em nenhuma hipótese, que venham a receber algo, por outro lado não querem doar estes créditos para associação beneficentes oficiais, como a APAE, a FUNDAÇÃO ANTONIO PRUDENTE- HOSPITAL DO CÂNCER DE S.PAULO, ou aos MÉDICOS SEM FRONTEIRA, por exemplo, conforme já propusemos anteriormente e continuaremos a propor.

O credor descrente prejudica de forma fulminante o trabalho dos que acreditam.

Ao sair por aí dizendo que advogados e associações só querem ganhar mais dinheiro dos lesados pela Boi Gordo, e que não colocarão dinheiro bom em cima de dinheiro ruim, estão trabalhando fortemente para todos os que poderão se beneficiar com o abandono da causa, os abutres da falência.

E não são poucos estes abutres que vivem de carniça das falências há mais de cinqüenta anos.

Para estes urubus, quanto mais uma falência demora, melhor é , pois todos a esquecem e se conformam com a perda, abandonam o acompanhamento do processo, que durante vinte ou trinta anos apodrecem nos cartórios, para só então poderem se banquetear com aquilo que todos achavam podre, mas que hoje reluz no patrimônio milionário deles.

Repito, pior que estes é você que não acredita, não coopera e ainda divulga este teu equívoco para parentes e amigos.

 

A você descrente proponho duas coisas:

 

1-     Procure-nos para doar seus créditos a uma instituição civil ou religiosa de sua livre escolha, sem nenhum ônus para você basta clicar aqui conselho@albg.com.br , para receber instruções.

 

 

2-     Incinere seus certificados, esqueça que perdeu e nunca mais comente com ninguém este seu equívoco.

 

EXISTEM 16.000 CREDORES QUE NADA FIZERAM PARA RESGATAR SEUS CRÉDITOS QUE TOTALIZAM CERCA DE R$ 250.000.000,00 (DUZENTOS E CINQUENTA MILHÕES DE REAIS) ABANDONADOS NO PROCESSO.

 

 

JL SILVA GARCIA

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